acabou a pilha do relógio
que arrastava o tempo entre mim e o [abraço]
o abraço tem nome
restou uma ampulheta à espera de toque e força:
amor às cegas entre antes ponteiros
não quero ser recorte, tampouco molde vazado
se há fim, que não seja da memória
terna e pura
uma palavra, descubro uma palavra ao tropeçar
ao vacilar das pernas
mas não há queda se me sento
se me silencio
enquanto o abraço respira esquecer:
[o tempo que há,
há amor]
RSO
7 comentários:
Vai passar! Tô do seu ladinho, amigo-irmão.
Te amo!
Beijoca,
Cí
Li
:B
"O tempo passa, o tempo voa e a poupança Bamerindus cotinua numa boa.. "
Lembrei desta musquinha, Rominho.
Apesar dela ser tonta, de eu ser tonta, ela tem razão: o tempo voa e coloca tudo nos eixos, com ou sem, ampulheta quebrada.
Fica como a poupança Bamerindus, tá?
Um beijooooo!
Amo você!
aproveite todos os segundos!
Nada é para sempre
Nem o fim...
so lovely
porta palavras
porta estados,
espiritos
e ombros
de leitores atentos de ti
vigiamos... [comporta]
Romulo! Adorei!!!!
Bem q vc poderia participar dos saraus q a gente faz aki na loja....
Bjo!
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