Escrevo porque me comprometo com meu pensamento, meus desejos. Prova efêmera das minhas crenças. Divido-me entre as angústias da prisão de se manter uma postura una frente às coisas e a sensação de ser bexiga com hélio - vermelha - no encontro com as nuvens (algo da ordem seixaniana, ambulanteana).
É uma forma de me lembrar sobre minha (po)ética. Reconhecer minha firma. A escrita me autentica, me documenta.
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